"Sinto uma vontade incontrolável de me machucar. Sempre gostei de sentir dor, tanto fisicamente quanto espiritualmente. Sempre achei um sentimento fácil de lidar, apesar de profundo, o único remédio era seguir em frente e em frente eu sempre fui. Sempre gostei das minhas cicatrizes pelo corpo e de minhas marcas no peito. Sempre foram um motivo de orgulho, algo que fiz sozinho e algo que ninguém nunca entenderá. E dessa forma me levo ao meu mundo, onde a dor fica lá fora e eu fico estasiado pensando o quão bom é a gente entender a gente mesmo. A gente sentir a gente mesmo. A gente amar a gente mesmo."
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